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sorteadora de bingo,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Como solista, Canhotinho tem diversos discos gravados. O primeiro deles foi o LP Valsas Inesquecíveis, assinado como Canhoto (Solista de Cavaquinho), lançado em 1967 pela gravadora Continental. Em 1974, lança o LP Pedacinhos do Céu, assinado como Roberto (Canhoto) - Solista de Cavaquinho, pela gravadora Beverly, em som stereo. Nesse disco, foram incluídas duas parcerias suas com Ventura Ramirez, sendo elas: Poema de Amor, um bolero, e Segura Violão, um choro. Seu maior sucesso como solista, contudo, veio na forma de uma homenagem póstuma ao seu mestre maior. Luz e Sombra - o LP que Waldir Azevedo não Gravou, assinado como Canhotinho, lançado em 1983. O disco inclui falas de Waldir Azevedo feitas em uma fita cassete, para os integrantes do conjunto que o acompanharia nas gravações desse disco. Os arranjos já estavam feitos, as músicas selecionadas, e as gravações prestes a começar, quando, vítima de problemas cardíacos, Waldir Azevedo faleceu antes do início das gravações. Como forma de homenageá-lo, Canhotinho foi convidado a assumir o papel de solista e a gravar, tal qual o título do disco coloca, o disco que Waldir Azevedo não gravou. Sua escolha como solista se deu pelo fato do próprio Waldir Azevedo, em vida, tê-lo reconhecido como seu legítimo sucessor, sendo o único, àquela época, que havia conseguido seguir e aprimorar a técnica do cavaquinho como instrumento de solo desenvolvida por Waldir. Dentre as músicas que Waldir havia ensaiado para gravar está uma de autoria do Canhotinho, Baião 2000, que Waldir Azevedo afirmava que seria o próximo Delicado (em alusão ao baião que o tornou famoso mundialmente como solista de cavaquinho). Waldir Azevedo aprendeu essa música nos bastidores de uma série de shows que fez, ao final dos anos 1970, em uma caravana com diversos músicos, como Luiz Gonzaga, Clara Nunes, João Bosco, Regional do Caçulinha e os Demônios da Garoa. Nas passagens de som, Canhotinho tocava seu baião - o que chamou a atenção do Rei do Cavaquinho. Waldir Azevedo chamou de lado Canhotinho e disse que retiraria uma de suas músicas do LP que ele iria gravar para acrescentar Baião 2000, que seria colocada como a música de trabalho do disco, de tanto que ele previa seu sucesso. Após a gravação de Luz e Sombra, Canhotinho recebe o epíteto de Príncipe do Cavaquinho, em alusão ao epíteto do homenageado. A capa do disco foi idealizada e produzida por Paulinho da Viola, mostrando um cavaquinho inacabado. Paulinho da Viola, além de músico, é também luthier, e o cavaquinho mostrado na foto estava sendo fabricado por ele. O cavaquinho utilizado na gravação desse LP pertenceu ao próprio Waldir Azevedo, que, em vida, prometeu que lhe daria um de seus instrumentos. A promessa foi mantida após seu falecimento, tendo sua viúva, dona Olinda Azevedo, presenteado Canhotinho com esse cavaquinho (de faia, da fábrica Do Souto, utilizado por Waldir Azevedo em shows e na gravação do LP Minhas Mãos, Meu Cavaquinho). Algumas dessas gravações foram reeditadas em CDs, sendo o mais completo Canhotinho Interpreta Waldir Azevedo. Esse CD, curiosamente, Canhotinho sequer soube do laçamento, tendo ficado sabendo quando um amigo lhe liga para parabenizá-lo pelo 'novo' disco.,O avanço de Reed na pesquisa da febre amarela é amplamente considerado um marco na biomedicina, abrindo novas perspectivas de pesquisa e humanitarismo. Foi em grande parte uma extensão do trabalho de Carlos J. Finlay, realizado durante a década de 1870 em Cuba, que finalmente ganhou destaque em 1900. Finlay foi o primeiro a teorizar, em 1881, que um mosquito era um transmissor, do organismo causador da febre amarela: um mosquito que pica uma vítima da doença pode picar e infectar uma pessoa sã. Ele apresentou essa teoria na Conferência Sanitária Internacional de 1881, onde foi bem recebida. Um ano depois, Finlay identificou um mosquito do gênero ''Aedes'' como o organismo transmissor da febre amarela. Sua teoria foi seguida pela recomendação de controlar a população do mosquito como forma de controlar a propagação da doença..
sorteadora de bingo,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Como solista, Canhotinho tem diversos discos gravados. O primeiro deles foi o LP Valsas Inesquecíveis, assinado como Canhoto (Solista de Cavaquinho), lançado em 1967 pela gravadora Continental. Em 1974, lança o LP Pedacinhos do Céu, assinado como Roberto (Canhoto) - Solista de Cavaquinho, pela gravadora Beverly, em som stereo. Nesse disco, foram incluídas duas parcerias suas com Ventura Ramirez, sendo elas: Poema de Amor, um bolero, e Segura Violão, um choro. Seu maior sucesso como solista, contudo, veio na forma de uma homenagem póstuma ao seu mestre maior. Luz e Sombra - o LP que Waldir Azevedo não Gravou, assinado como Canhotinho, lançado em 1983. O disco inclui falas de Waldir Azevedo feitas em uma fita cassete, para os integrantes do conjunto que o acompanharia nas gravações desse disco. Os arranjos já estavam feitos, as músicas selecionadas, e as gravações prestes a começar, quando, vítima de problemas cardíacos, Waldir Azevedo faleceu antes do início das gravações. Como forma de homenageá-lo, Canhotinho foi convidado a assumir o papel de solista e a gravar, tal qual o título do disco coloca, o disco que Waldir Azevedo não gravou. Sua escolha como solista se deu pelo fato do próprio Waldir Azevedo, em vida, tê-lo reconhecido como seu legítimo sucessor, sendo o único, àquela época, que havia conseguido seguir e aprimorar a técnica do cavaquinho como instrumento de solo desenvolvida por Waldir. Dentre as músicas que Waldir havia ensaiado para gravar está uma de autoria do Canhotinho, Baião 2000, que Waldir Azevedo afirmava que seria o próximo Delicado (em alusão ao baião que o tornou famoso mundialmente como solista de cavaquinho). Waldir Azevedo aprendeu essa música nos bastidores de uma série de shows que fez, ao final dos anos 1970, em uma caravana com diversos músicos, como Luiz Gonzaga, Clara Nunes, João Bosco, Regional do Caçulinha e os Demônios da Garoa. Nas passagens de som, Canhotinho tocava seu baião - o que chamou a atenção do Rei do Cavaquinho. Waldir Azevedo chamou de lado Canhotinho e disse que retiraria uma de suas músicas do LP que ele iria gravar para acrescentar Baião 2000, que seria colocada como a música de trabalho do disco, de tanto que ele previa seu sucesso. Após a gravação de Luz e Sombra, Canhotinho recebe o epíteto de Príncipe do Cavaquinho, em alusão ao epíteto do homenageado. A capa do disco foi idealizada e produzida por Paulinho da Viola, mostrando um cavaquinho inacabado. Paulinho da Viola, além de músico, é também luthier, e o cavaquinho mostrado na foto estava sendo fabricado por ele. O cavaquinho utilizado na gravação desse LP pertenceu ao próprio Waldir Azevedo, que, em vida, prometeu que lhe daria um de seus instrumentos. A promessa foi mantida após seu falecimento, tendo sua viúva, dona Olinda Azevedo, presenteado Canhotinho com esse cavaquinho (de faia, da fábrica Do Souto, utilizado por Waldir Azevedo em shows e na gravação do LP Minhas Mãos, Meu Cavaquinho). Algumas dessas gravações foram reeditadas em CDs, sendo o mais completo Canhotinho Interpreta Waldir Azevedo. Esse CD, curiosamente, Canhotinho sequer soube do laçamento, tendo ficado sabendo quando um amigo lhe liga para parabenizá-lo pelo 'novo' disco.,O avanço de Reed na pesquisa da febre amarela é amplamente considerado um marco na biomedicina, abrindo novas perspectivas de pesquisa e humanitarismo. Foi em grande parte uma extensão do trabalho de Carlos J. Finlay, realizado durante a década de 1870 em Cuba, que finalmente ganhou destaque em 1900. Finlay foi o primeiro a teorizar, em 1881, que um mosquito era um transmissor, do organismo causador da febre amarela: um mosquito que pica uma vítima da doença pode picar e infectar uma pessoa sã. Ele apresentou essa teoria na Conferência Sanitária Internacional de 1881, onde foi bem recebida. Um ano depois, Finlay identificou um mosquito do gênero ''Aedes'' como o organismo transmissor da febre amarela. Sua teoria foi seguida pela recomendação de controlar a população do mosquito como forma de controlar a propagação da doença..